A mais antiga área protegida do Espírito Santo
A Reserva Biológica de Sooretama, localizada nos municípios capixabas de Sooretama e Linhares, é a mais antiga área protegida do Espírito Santo e está entre as mais antigas do Brasil. Criada em 1941, a reserva é um importante remanescente de Mata Atlântica no estado.
A reserva possui uma área de 27.858 hectares e abriga uma rica biodiversidade, com mais de 1.500 espécies de plantas, 400 espécies de aves, 100 espécies de mamíferos, 50 espécies de répteis e anfíbios e 100 espécies de peixes.
Algumas das espécies mais ameaçadas de extinção que ocorrem na reserva são o jacu-estalo, o papagaio-chauá, o mutum-do-sudeste, o macuco, a onça pintada, a onça parda e a harpia.
A reserva é um importante local para a pesquisa científica e para a educação ambiental. O ICMBio, órgão responsável pela administração da reserva, oferece visitas monitoradas para o público em geral.
A importância da reserva
A Reserva Biológica de Sooretama é um importante patrimônio natural do Espírito Santo e do Brasil. A reserva desempenha um papel fundamental na conservação da biodiversidade, na manutenção do equilíbrio ecológico e no fornecimento de serviços ambientais, como a regulação do clima e a provisão de água.
A reserva também é importante para o desenvolvimento sustentável da região. A presença da reserva contribui para a atração de turistas e para a geração de renda para as comunidades locais.
Ações de conservação
O ICMBio vem realizando ações para a conservação da Reserva Biológica de Sooretama. Essas ações incluem:
- Controle do desmatamento;
- Monitoramento da fauna e da flora;
- Educação ambiental;
- Pesquisa científica.
O ICMBio também trabalha em parceria com as comunidades locais para promover a conservação da reserva. Essas parcerias incluem ações de educação ambiental, de geração de renda e de desenvolvimento sustentável.
Conclusão
A Reserva Biológica de Sooretama é um importante patrimônio natural que deve ser preservado para as gerações futuras. As ações de conservação que estão sendo realizadas pelo ICMBio e pelas comunidades locais são essenciais para a manutenção da biodiversidade e da integridade da reserva.
Fonte: TVBrasil